
"Li o livro e já reli algumas partes. Maravilha. Parabéns!!! Eu
queria ter sido Gero.
Chorei, chorei, chorei. Vc nao acretida, mas eu estava muito
abalado emocionalmente no instante em que li o livro. Programei tudo
para ter tempo disponivel e calmamente ler o "Correnteza" no domingo, mas
eis que surge uma dor na minha omoplata que incomodava e atrapalhava. Li
poucas páginas. Na segunda-feira pela manhã acordei com a dor atravesada
para o braço e peito esquerdos. Doía tanto que imaginei ser um problema
no coração e que poderia faltar no momento mais precioso da minha vida.
Aí fui rezando para a emergência de um hospital e levando o livro, pois
sabia que emergência é um nome que apenas justifica inúmeros exames
feitos lentamente e com resultados demorados.
Fiquei no hospital cinco horas "sob observação", tempo suficiente para
chorar cântaros enquanto lia "nossa história". As lágrimas começaram
no relato do jogo de futebol, igual a tantos que vi e que estavam
escondidos na minha mente.
Aí fui lembrando dos memoráveis jogos que assisti na adolescência com a
sensação e a emoção de uma guerra. Lia, divagava, chorava. As enfermeiras
vinham perguntar o que era. Só faltou fazerem curativos nas minhas feridas."
Artur Henrique Rosa Matos
publicitário e bancário
Lindo depoimento.Para mim, são esses os mais interessantes leitores: livres. Bjs.
ResponderExcluirAssim deveriam ser as impressões de leitura: um texto com sentimentos verdadeiros causados pelo livro. Excelente!
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